23 February 2006
Canção do Paizinho
22 February 2006
Tenho passado pouco tempo comigo
21 February 2006
The sound is O
Têm sido referência aqui no blog, mas não me canso. Agradeço à Anita por me ter posto a repara nesta letra que tanto quer dizer...
-_-
Cheers darlin' Here's to you and your lover boy Cheers darlin' I got years to wait around for you Cheers darlin' I've got your wedding bells in my ear Cheers darlin' You give me three cigarettes to smoke my tears away And I die when you mention his name And I lied, I should have kissed you When we were running the reins What am I darlin'? A whisper in your ear? A piece of your cake? What am I, darlin? The boy you can fear? Or your biggest mistake? Cheers darlin' Here's to you and your lover man Cheers darlin'I just hang around and eat from a can Cheers darlin' I got a ribbon of green on my guitar Cheers darlin' I got a beauty queen To sit not very far from here I die when he comes around To take you home I'm too shy I should have kissed you when we were alone What am I darlin'? A whisper in your ear? A piece of your cake?What am I, darlin? The boy you can fear? Or your biggest mistake? Oh what am I? What am I darlin'? I got years to wait...
Treino- consequente ausência do Roger
Pablo Neruda
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerges de las cosas, llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
admiração ou remorsos
20 February 2006
Em resposta ao "Miguel Arroz escreve ao Expresso"
Talkin' of Arts
16 February 2006
09 February 2006
Orgulho
08 February 2006
07 February 2006
Miguel Arroz escreve ao Expresso
> Exmo. Sr. Paulo Querido
> Exmo. Sr. Vitor Rainho
>
> Foi com alguma perplexidade e tristeza que li o texto escrito por
> Paulo Querido, na Unica de 20 de Janeiro, intitulado "Apple: O lado
> mau do sucesso". Desde confusão entre o que são produtos, serviços e
> marcas, até mesmo o incentivo à ilegalidade, passando por graves erros
> técnicos, encontrei de tudo um pouco ao longo da leitura deste artigo.
> Envio assim este e-mail, com uma análise ao referido artigo, realçando
> as incorrecções mais graves que encontrei, na esperança do seu autor
> publicar um novo artigo que esclareça os seus leitores.
>
> No primeiro parágrafo pode ler-se "A loja de musica ''online'' que
> ancora o iPod, a iTunes, (...)". O iTunes é efectivamente o nome do
> software de leitura, gestão e compra de música que a Apple
> disponibiliza para download e instalação em computadores que corram o
> Mac OS X ou o MS Windows. O nome correcto da loja é a iTunes Music
> Store. Na frase seguinte, encontra-se a expressao "Este duplo êxito da
> Macintosh (...)". Macintosh e' a linha de computadores da Apple, nao é
> nenhuma empresa. Nao faz sentido dizer "a Macintosh" neste contexto.
>
> Mais à frente, quando se fala da substituição dos CPUs PowerPC
> pelos Intel, existe uma série de incorrecções graves:
>
> - Diz o sr. Paulo Querido que o novo processador foi "produzido
> propositadamente pela Intel - e naturalmente compatível com os
> Pentium". Ora, o chip nao foi produzido propositadamente pela Intel
> para ser utilizado pela Apple, é apenas a evolução natural da linha de
> CPUs da empresa. Mesmo antes da Apple mostrar os seus novos Macs com
> CPU Intel, já pelo menos um fabricante de PCs tinha anunciado
> notebooks com o mesmo CPU. Alem disso a expressão "compatível com os
> Pentium" nao é completamente correcta, dado que fica a ideia que o
> novo chip é algo totalmente diferente, e que tem como característica a
> compatibilidade com a linha Pentium. O que realmente se passa é que o
> processador é apenas mais um na linha x86 - e, naturalmente,
> compatível com todos os anteriores, tal como a Intel já nos habituou.
>
> - O parágrafo que se segue é o de maior gravidade do artigo.
> Consta nele que "Em termos práticos, isto significa a abertura
> instantânea do colossal mercado dos PCs domésticos à Apple. (...) a
> partir da mudança é possível comprar qualquer PC e instalar o Mac OS
> X. Ou até instalá-lo no actual computador, substituindo o Windows."
> Qualquer pesquisa em sites da especialidade, assim como da EULA da
> Apple, mostra que o sr. Paulo Querido descreve, com a maior das
> leviandades, algo que não só é tecnicamente muito complicado, como,
> pior que tudo, ilegal. O Mac OS X pode ser executado apenas em
> máquinas Apple. Em termos legais, a EULA é claríssima nesse aspecto,
> não deixando margem para dúvidas. Em termos técnicos, a Apple
> implementou uma série de mecanismos de protecção que impedem a
> execução do sistema em qualquer máquina não-Apple. Existem maneiras de
> os contornar, mas são tudo menos triviais, e geralmente quebram sempre
> que sai um update de sistema. Acho gravissimo uma publicação de renome
> como o Expresso publicar um artigo com uma incorrecção tão grosseira
> como esta, podendo mesmo ter levado leitores a adquirir o Mac OS X ou,
> pior ainda, um PC novo de modo a poder correr o sistema da Apple.
>
> - Pouco depois diz-se que "A grande maioria [dos utilizadores
> actuais de Mac] estava descontente com o facto de o mais potente Mac
> da actualidade ter um desempenho equivalente à geração anterior de
> Pentium", seguido de um desabafo de um designer, cujo conhecimento
> tecnico é, no minimo, uma incógnita. Uma pesquisa, mesmo que
> superficial, aos sites de Internet com testes já realizados a Macs com
> CPU Intel leva a concluir que isto é, de facto, falso. Mesmo
> comparando com um PowerMac com dois cores G5, a esmagadora maioria das
> tarefas testadas sao mais lentas no Mac Intel do que nesse PowerMac.
> Se compararmos, de facto, com "o mais potente Mac da actualidade", o
> Quad G5 (4 Cores G5), aí nao ha sequer margem para duvidas. Mais uma
> afirmação escrita com demasiada leviandade pelo sr.
> Paulo Querido, que constitui uma incorrecção que eu não esperava ver
> num artigo de um jornal como o Expresso. Acrescento ainda que a
> característica mais realçada pela própria Intel em relação a este CPU
> é, não a velocidade, mas a relação "Power per watt", ou seja, a
> relação entre o consumo e a performance obtida. Nesse campo, segundo
> testes feitos por sites e empresas de renome, o CPU da Intel bate
> todos os records. Em velocidade, isso nao e' verdade.
>
> - Pode encontrar-se mais uma incorrecção na frase "A substituição
> do G5 pelo Intel Core Duo ocorrerá em todas as linhas da Apple e será
> rápida." Incorrecções essas que se devem ao facto de algumas linhas
> actuais da Apple (Mac mini e iBook) utilizarem o CPU G4, e não G5, e
> também à enorme probabilidade dessas mesmas linhas virem a usar o
> Intel Core Solo, e nao o Duo, dado serem as linhas de entrada de gama.
>
> Quanto ao resto do artigo, em que se descreve o fenómeno da
> massificação da Apple ter como consequência a redução do nível de
> segurança do sistema, desculpar-me-á o Paulo Querido, mas não passa de
> pura e simples especulação. E explico-lhe porquê:
>
> - A segurança depende fundamentalmente da qualidade do produto, e
> não da sua popularidade. O Mac OS X, após a instalação, tem todos os
> serviços de rede fechados, sendo, de facto, invulnerável a ataques
> pela rede. Este é apenas um exemplo. Existem outros, que me vou
> escusar a descrever. Compare isto com o Windows, em que, imediatamente
> após a instalação do sistema (com o CD oficial da
> Microsoft) o computador pode ficar imediatamente contaminado, no caso
> de estar ligado a uma rede onde existem outras máquinas infectadas.
> Não, não é especulação, já vi acontecer, e sei que já aconteceu a
> colegas de profissão que, inadvertidamente, se esqueceram de desligar
> o cabo de rede durante a instalação - algo que, no mundo Mac,
> considera-se patético. E isto não tem nada a ver com a popularidade -
> é praticamente impossível atacar um sistema operativo pela rede que
> tenha todos os serviços fechados. A única possibilidade é encontrar
> uma vulnerabilidade no stack TCP/IP, coisa que, dada a herança de BSD
> do Mac OS X, é muito pouco provável que aconteça.
>
> - No caso de ainda não estar convencido, dou-lhe um exemplo
> concreto que deita abaixo por completo a sua teoria. O servidor web
> apache, open source, incluindo na maioria dos sistemas UNIX (incluindo
> o Mac OS X) é o mais utilizado na Internet, com uma quota de mais de
> 50%. No entanto, o número de vulnerabilidades e furos de segurança é
> consideravelmente inferior aos do IIS da Microsoft, que tem uma quota
> de mercado bem mais reduzida.
>
> Termino assim, apelando para que o sr. Paulo Querido se informe, de
> forma mais aprofundada, sobre os temas que expõe, assim como ao
> sentido crítico e mesmo de responsabilidade jornalística dos editores
> do Expresso, que não devem deixar artigos deste calibre mancharem a
> boa imagem que o Expresso tem junto do público Português.
>
> Com os melhores cumprimentos
>
> Miguel Arroz
06 February 2006
now I can see CLEARly...
03 February 2006
Vegetariana vs Canibal
02 February 2006
01 February 2006
Gostei tanto deste post, que em vez de fazer um link fiz copy/paste
Esta é a frase-tipo de utilizadores Windows a quem é perguntado porque não mudam para Mac. Mas quando lhes perguntamos "não é compatível em quê?", a resposta é vaga. Muito vaga. "Ah, não há Office e tal!" Não? Então o que é isto? Sim, é da Microsoft. Sim, é um ano mais recente que a versão para Windows. Sim, tem funcionalidades que só vão aparecer no Windows no Office 12 (ou lá como se irá chamar), da mesma forma que o Office 12 vai trazer funcionalidades que vão aparecer depois na próxima versão para Mac. A questão é: há Word, Excel e PowerPoint. Ah! E o Entourage, uma versão para Mac do Outlook. O que não é compatível?Claro que há aplicações que existem apenas para Windows, como há outras que existem apenas para Mac. Trata-se, no entanto, de uma minoria dos utilizadores com necessidades muito específicas. O "utilizador comum" não vai ter problemas pois tem o Microsoft Office, tem email (para além do tal Entourage, Thunderbird ou outros) e web (ou Firefox, Opera...), tem calendário e agenda (para quem não quer o Entourage), sincronização com telemóveis e PDAs, Messenger e Skype, Photoshop e similares, etc. Até o Google Earth já chegou ao Mac. Nem todos podemos ter qualquer plataforma à escolha, mas a maioria pode.Claro que o mundo Mac não é 100% igual ao mundo Windows. O Microsoft Messenger está bastante mais evoluído no Windows que no Mac, mas as mensagens funcionam, bem como o envio de ficheiros, as imagens do utilizador, etc. Ainda não temos vídeo-conferência no Messenger como deve de ser (há alguns projectos que já o conseguem, mas de forma ainda atabalhoada), mas escolher um sistema operativo por causa do Messenger... O Skype ainda não deu o salto para a versão 2.0 no Mac, o que deverá acontecer nos próximos meses (foi assim com as restantes versões).Também há as aplicações exclusivas do Mac. Nem é preciso pensar muito. Basta olhar para o iLife e para qualquer uma das cinco aplicações que estão incluídas no pacote. Destaque especial para o iMovie e iDVD, que transformam qualquer um num aprendiz de realizador. E para os que querem algo mais que as típicas apresentações do PowerPoint, há o iWork, nomeadamente o Keynote com os seus temas, transições e efeitos fantásticos que deixam qualquer audiência de boca aberta (e a pensar como se faz aquilo no PowerPoint). E para o paginador que há em cada um de nós, temos o Pages, seja para criar cartas bonitinhas, ou para fazer uma newsletter de um grupo ou mesmo de uma empresa.Mas antes de alguém mudar para Mac há a questão da "luta desigual". Eu até posso recomendar um Mac a amigos meus, mas de certeza que do outro lado vão estar muitos mais amigos a dizerem que Mac não presta. E porque dizem isso? Porque "não é compatível", claro! Mas vamos pensar um pouco. Eu uso Macs há alguns anos, tendo um em casa desde 2000. Desde essa data não entrou mais nenhum PC cá em casa. Aliás, até saiu o PC que cá estava. Mas antes de usar Macs eu usava PCs. No trabalho, até 2003, usava PCs. Praticamente todas as semanas tenho que mexer em PCs, seja para gerir pequenas redes de escritórios, seja para tentar resolver problemas. De cada vez que tenho que meter as mãos no Windows recordo-me das razões que me fizeram mudar para Mac. Será que quem diz que o Mac não presta pode dizer o mesmo? Será que alguma vez usaram o Mac? Usar mesmo, não é olhar para o ecrã durante uns minutos e ficar chateado porque não tem o botão "iniciar". Este é um facto! Quem usa Mac sabe porque diz mal do Windows. Quem usa Windows diz mal do Mac, mas não faz ideia porquê.O que é certo é que já ajudei a converter sete utilizadores e que alguns já colocaram Macs nas mãos de familiares ou amigos. Farto-me de rir quando alguém lhes pergunta porque usam Mac e eles respondem "porque funciona". Rio-me porque penso que quando lhes dizia isso obtinha uma resposta como "lá estás tu com o teu mau feitio!" :)