silêncio
Não somos poetas. Não nos sabemos expressar ou expressamos apenas o que qualquer mortal sentiu. Ou nem isso! Inutéis... Podemos dizer que somos espectadores, vagos, figurantes, ou estaremos a ser repetitivos? Rígidos?!
Só o mar servirá: lá caberá (toda) a nossa alma, quando a quisermos despejar. Transbordaremos aqui meras tonterias...
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